AMBIENTAÇÃO
No horizonte físico, o sol finalmente se releva por inteiro, radiante e glorioso, como prometiam as semanas. Dual à Primavera que se põe vigente, no entanto, o mundo, em seu panorama mais social e politizado, avançava noutra direção: a de profundos calabouços sombrios da negritude moral, da falsidade política e da deturpação ideológica, enquanto os maiores símbolos caem à referência de um mundo falho que rui, esfera a esfera, e colapsa às próprias cinzas do sonho reluzente à que a Era Heróica um dia lhe pareceu conduzir.
NAVEGAÇÃO
TRAMA!
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TRAMA!
A TRAMA!
“Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada, mas a IV Guerra Mundial será travada com paus e pedras.” – Albert Einstein
Quando Einstein marcou esta frase na história, à iminência dos horrores da Segunda Grande Guerra, não imaginava tudo aquilo pelo que o mundo passaria e passou, desde então.
Embora sua colocação seja clara e acertada a todo aquele que se proponha a prospectá-la aos meios na qual ela foi concebida, nem mesmo a mente de Einstein fora capaz de prever que então, décadas à sua frente, despontaria nova era de uma humanidade desperta ao sobrenatural. Nem ele fora capaz de prever esta relativamente recente Era Heróica que floresceu acima às adversidades, à comprovação do impossível, à contemplação do inimaginável, à vitória sobre a derrota, o fim do apocalipse ao reinício de todas as coisas e a retomada de tudo o que então ainda havia.
Notório doutor em física, ganhador Nobel, sábio humanista e uma das mentes mais brilhantes a já ter caminhado sobre a Terra, Einstein, ao afirmar que a humanidade causaria sua própria destruição, não poderia estar mais errado. Pois o momento de crise é o que nos fortalece acima das desavenças e dos pecados. Pois quando chega o dia... Um dia como nenhum outro, onde um homem apenas não é suficiente para enfrentar o mal que desponta, é quando homens unem-se e transcendem, tornando-se titãs. Tornando-se destemidos.
Há quem diga que o Fim do Mundo ainda há de chegar – em sua maioria, fanáticos religiosos de espécie extremista –, mas se houve aprendizado advindo da história recente, é que: hecatombe, apocalipse, invasão... O Juízo Final nada mais é que uma convenção religiosa e cultural falha, pois quando anunciar-se o armagedom, seja ele de qualquer procedência, haverá de despontar, era que seja, grandes campeões, profetas, heróis e mártires, seres acima dos outros seres, os Maiores Heróis da Terra, em composição definitiva da última linha defensiva da Terra. Não haveria de ser diferente agora, é claro, ainda que, incomunmente, a ameaça de hoje advenha das mãos honradas do aliado de ontem.
A guerra, porém, é muito mais dolorosa e pessoal quando se inicia de dentro, e é o tipo de conflito – físico e ideológico – que marca mais profundamente, que verdadeiramente repercute e reflete no modo como tudo à nossa volta é absorvido e encarado.
Se o conflito entre Vingadores e X-Men veio como divisor de águas e instrumento para abertura de olhos aos constantes erros perpetrados pelos Heróis nestes anos que se precederam, o levante terrorista da Resistência Mutante, acalorada e extremista manifestação em busca da liberdade e da igualdade Homo superior, por meio de violência, trouxe consigo a imagem de um inimigo comum às forças heroicas benéficas de todo tipo de esfera, em evidência clara de que certas coisas nunca mudam, por mais que o tempo passe, e que o mal, onde quer que exista, há de ser combatido.
Sob a liderança firme e constante do Comandante e dirigente da agência mundial de paz S.H.I.E.L.D., Steve Rogers – também conhecido pelo alter-ego público de Capitão América – a equipe composta de Vingadores triunfou sob as forças opositoras lideradas por Scott Summers, Emma Frost e Illyana Rasputin, nos eventos grafados na história pelo nome de “A Queda da Resistência”, composta por sucessivos acontecimentos que perpassaram pelo Dezoito de Outubro, dia do “Ataque à Washington”, culminando nos esforços finais da “Invasão ao Castelo da Resistência Mutante”, que demarcaram o fim definitivo e a extirpação da célula.
A comoção e o burburinho trazidos com a comemoração da vitória sobre a Resistência logo foram silenciados pelo passar dos dias, embora a quietude e a paz houvessem sido conquistas remanescentes nas semanas que se sucederam. A história moderna, é verdade, nos ensinou que sempre haverão aqueles que se oporão ao mal, de onde quer que ele venha, mas também explicitou, como nunca antes, que, independente de vitórias passadas, sempre despontará uma nova ameaça.
Hoje, o mar se revolve em ondas violentas...
Quando Einstein marcou esta frase na história, à iminência dos horrores da Segunda Grande Guerra, não imaginava tudo aquilo pelo que o mundo passaria e passou, desde então.
Embora sua colocação seja clara e acertada a todo aquele que se proponha a prospectá-la aos meios na qual ela foi concebida, nem mesmo a mente de Einstein fora capaz de prever que então, décadas à sua frente, despontaria nova era de uma humanidade desperta ao sobrenatural. Nem ele fora capaz de prever esta relativamente recente Era Heróica que floresceu acima às adversidades, à comprovação do impossível, à contemplação do inimaginável, à vitória sobre a derrota, o fim do apocalipse ao reinício de todas as coisas e a retomada de tudo o que então ainda havia.
Notório doutor em física, ganhador Nobel, sábio humanista e uma das mentes mais brilhantes a já ter caminhado sobre a Terra, Einstein, ao afirmar que a humanidade causaria sua própria destruição, não poderia estar mais errado. Pois o momento de crise é o que nos fortalece acima das desavenças e dos pecados. Pois quando chega o dia... Um dia como nenhum outro, onde um homem apenas não é suficiente para enfrentar o mal que desponta, é quando homens unem-se e transcendem, tornando-se titãs. Tornando-se destemidos.
Há quem diga que o Fim do Mundo ainda há de chegar – em sua maioria, fanáticos religiosos de espécie extremista –, mas se houve aprendizado advindo da história recente, é que: hecatombe, apocalipse, invasão... O Juízo Final nada mais é que uma convenção religiosa e cultural falha, pois quando anunciar-se o armagedom, seja ele de qualquer procedência, haverá de despontar, era que seja, grandes campeões, profetas, heróis e mártires, seres acima dos outros seres, os Maiores Heróis da Terra, em composição definitiva da última linha defensiva da Terra. Não haveria de ser diferente agora, é claro, ainda que, incomunmente, a ameaça de hoje advenha das mãos honradas do aliado de ontem.
A guerra, porém, é muito mais dolorosa e pessoal quando se inicia de dentro, e é o tipo de conflito – físico e ideológico – que marca mais profundamente, que verdadeiramente repercute e reflete no modo como tudo à nossa volta é absorvido e encarado.
Se o conflito entre Vingadores e X-Men veio como divisor de águas e instrumento para abertura de olhos aos constantes erros perpetrados pelos Heróis nestes anos que se precederam, o levante terrorista da Resistência Mutante, acalorada e extremista manifestação em busca da liberdade e da igualdade Homo superior, por meio de violência, trouxe consigo a imagem de um inimigo comum às forças heroicas benéficas de todo tipo de esfera, em evidência clara de que certas coisas nunca mudam, por mais que o tempo passe, e que o mal, onde quer que exista, há de ser combatido.
Sob a liderança firme e constante do Comandante e dirigente da agência mundial de paz S.H.I.E.L.D., Steve Rogers – também conhecido pelo alter-ego público de Capitão América – a equipe composta de Vingadores triunfou sob as forças opositoras lideradas por Scott Summers, Emma Frost e Illyana Rasputin, nos eventos grafados na história pelo nome de “A Queda da Resistência”, composta por sucessivos acontecimentos que perpassaram pelo Dezoito de Outubro, dia do “Ataque à Washington”, culminando nos esforços finais da “Invasão ao Castelo da Resistência Mutante”, que demarcaram o fim definitivo e a extirpação da célula.
A comoção e o burburinho trazidos com a comemoração da vitória sobre a Resistência logo foram silenciados pelo passar dos dias, embora a quietude e a paz houvessem sido conquistas remanescentes nas semanas que se sucederam. A história moderna, é verdade, nos ensinou que sempre haverão aqueles que se oporão ao mal, de onde quer que ele venha, mas também explicitou, como nunca antes, que, independente de vitórias passadas, sempre despontará uma nova ameaça.
Hoje, o mar se revolve em ondas violentas...
Atenciosamente,
A EQUIPE!
A EQUIPE!
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